28 de junho de 2011

TRÊS VEZES EU

          É aquela velha história, quando se conhece muita gente do mesmo seguimento que você trabalha, é inevitável que, quando encontramos casualmente ou não essas pessoas, esses amigos, que a conversa acabe caindo justamente no tal seguimento que trabalhamos. Quando esse seguimento é desenho então...
        ... além de se falar de quadrinhos, caricaturas, quadros, , ilustrações, enfim, de tudo que é ligado ao universo do desenho, sempre rola algum desenhinho, algum retratinho, alguma caricatura. Eu, tenho a sorte de possuir uma infinidade feita por queridos amigos e conhecidos, grandes cartunistas/desenhistas. Alguns desses desenhos que fizeram desse vosso humilde escriba já cheguei a postar no antigo fotolog do Banda Mamão do Terra http://fotolog.terra.com.br/bandamamao e agora trago mais tres feitos em períodos diferentes, inclusive me retratando em fases diferentes (leia-se físicos diferentes).
Essa caricatura foi feita em 2002  pelo cartunista e artista plástico Paulo Zeminian, querido amigo com quem comecei lá atrás, há muitos anos a trabalhar em eventos fazendo caricaturas. Começamos juntos e passamos poucas e boas em diversos eventos e festas onde atuamos juntos. Vale contar que na ocasião em que fui caricaturado por ele estava num período de grande magreza devido a um doido regime que havia feito.

Érico San Juan, piracicabano na veia, figura importante e atuante do famoso Salão de Humor de Piracicaba, é um cartunista e humorista de mão
cheia e raciocínio, digamos, bem picante, bem mordaz, quer em suas tirinhas, cartuns, quer em seus textos que periodicamente publica em seu blog. Essa carica foi feita em uma visita à minha residência em 2007, período em que lançou o seu jornal "Caricaras", jornal de humor com textos, fotos e cartuns do seu Érico, onde na capa ele fazia a caricatura da pessoa. Grande sacada que teve grande retorno pro homem. Claro, uma de suas mais deliciosas criações é justamente seu alter-ego publicado nas tirinhas "O pamonha de Piracicaba" e acreditem, de pamonha esse caipira do cartum nada tem.
Roberval Sales, outro querido amigo e vizinho  aqui no bairro da Pompéia, em São Paulo. Esse desenho foi feito em 2008 durante a famosa Feira de Artes do bairro realizada anualmente. Na ocasião estávamos eu e ele na banca de quadrinhos do coletivo 4ºMundo, eu fazendo caricaturas ao vivo e ele dando uma assessoria para todos.  Como a pratica do Roberval é quadros, artes plásticas, a minha versão feita por ele  saiu mais como um retrato do que uma caricatura. Enfim, a todos, claro, meu agradecimento por essas lembranças que ficarão guardadas comigo  e no carinho de sempre.
Onde encontrar esses caras:


24 de junho de 2011

CACHIMBEIRO

... e um tabaquinho bom, claro.

21 de junho de 2011

EU, ELES, MAIS OUTROS E O FIM DE TARDE... COM SOLZINHO

          Mais uma das boas e tranquilas caminhadas (às vezes com meu pequeno, às vezes não) no final das tardes e, como já comentei algumas vezes aqui, nada mais me anima e deixa pleno que uma belo final de tarde com o solzinho mansamente indo embora e deixando uma boa sensação, embora às vezes difícil de se explicar, mas também nem é preciso explicar nada. Alguns momentos porém, valem ser capturados. Principalmente quando se tem a sensação que muitas pequenas e grandes presenças te olham, te contemplam, assim como você, contempla aquele final de tarde.
         Todos compartilhamos da mesma boa sensação.

10 de junho de 2011

MENININHO, MENININHO...

Não há melhor maneira de parar e repensar as coisas e ter um pouco mais de entendimento, paciência e compaixão, que a chegada de um filho e depois, acompanhar seu crescimento e ver o que de seu vai se formando naquele rostinho, o que da mãe vai se moldando.

O que traz pra gente, mesmo quando não sabemos explicar o que.

Então o entendimento não tem a explicação verbal, intelectual. Basta apenas parar junto dele e perceber aqueles olhinhos te observando e o sorriso que logo em seguida se forma para você.

Um presente incondicional que nos dá a vida quando o trazemos para ela e  ele nos planta
aquilo que definitivamente não precisamos de jeito algum dizer. Basta te-lo dentro da gente.